13 de agosto de 2009

Noticias suinas rss

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Gente acabei de receber esses boletins da OMS e repasso pra vocês porque informação é um direito de todos. Estou meio doente ainda por isso vou apenas deixar as noticias amanhã eu faço um relato dos ultimos acontecimentos bjs.



OMS publica o processo de produção da nova vacina contra a gripe suína. A previsão é que ela esteja disponível para uso em setembro de 2009


A triagem clínica começa este mês e a primeira vacina contra gripe suína deve estar licenciada para uso na população geral em setembro, segundo o pronunciamento da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o processo de produção da nova vacina contra gripe suína.

A diretora de pesquisas em vacinação da OMS, Dra. Marie Paul Kieny, esclarece que não há motivo para preocupações em relação à segurança da nova vacina. Ela afirma, ainda, que a produção da vacina tem base em tecnologias já utilizadas e seguras, e que as agências reguladoras estarão alerta na monitorização de quaisquer reações adversas.

Ainda não foi estabelecido quais pessoas receberão primeiramente as vacinas. Provavelmente grávidas e bebês, mais vulneráveis às complicações da doença. Mas alguns especialistas levantam dúvidas sobre a falta de dados de segurança em vacinar esta população.

A principal preocupação é em relação a uma condição neurológica rara, porém grave, a síndrome de Guillain-Barré, que afetou 500 pessoas durante um programa de vacinação contra a gripe suína nos EUA em 1976. A síndrome de Guillain-Barré, ou polirradiculoneurite aguda, é caracterizada por uma inflamação aguda com perda de mielina dos nervos periféricos, raízes nervosas proximais ou nervos cranianos.

A Baxter e a GlaxoSmithKline são as empresas contratadas para disponibilizar as vacinas e ambas iniciarão as triagens clínicas este mês.

Mais um Boletim recebido.


Gripe Suína: Ministério da Saúde divulga novas recomendações para diagnóstico e tratamento

Os pacientes, ao sentirem sintomas como febre, tosse, dores musculares, coriza e dor de garganta, devem procurar o serviço de saúde mais próximo. Se os sintomas forem leves, o médico fará as recomendações necessárias para isolamento domiciliar, período de afastamento de trabalho e vai prescrever o tratamento dos sintomas. Nesses casos, não será feita confirmação por exame laboratorial. Se o quadro clínico inspirar cuidados ou for grave, indicando necessidade de internação, o paciente será encaminhado para um dos 68 hospitais de referência.

A confirmação da nova gripe por exame laboratorial será feita nos casos graves ou em amostras, no caso de surtos localizados. Não serão mais realizados exames em todas as pessoas com sintomas de gripe. Isso porque um percentual significativo – mais de 70% – das amostras de casos suspeitos analisadas em dois laboratórios de referência (Fiocruz/RJ e Adolf Lutz/SP), nos últimos dois meses, não era influenza (gripe), mas outros vírus respiratórios.

Outra mudança nas recomendações atuais diz respeito à promoção do uso racional do antiviral fosfato de oseltamivir, evitando que o vírus desenvolva resistência. Para isso, o medicamento só será dado aos pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas desde o início dos sintomas. Vale destacar que três países já informaram à OMS casos de resistência ao medicamento (Dinamarca, Japão e Hong Kong), o que reforça a prudência da medida adotada pelo Ministério da Saúde.

Todos os indivíduos que compõem o grupo de risco para complicações de influenza requerem – obrigatoriamente – avaliação e monitoramento clínico constante de seu médico para indicação ou não de tratamento com oseltamivir, além da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.

Esse grupo de risco é composto por idosos acima de 60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com deficiência imunológica (pacientes com câncer, em tratamento para aids ou em uso regular de corticosteróides), hemoglobinopatias (doenças provocadas por alterações da hemoglobina, como a anemia falciforme), diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou renal crônica.

Estas novas medidas visam garantir atendimento ágil a pacientes com quadro grave ou com potencial para complicações e evitar superlotação de hospitais de referência com casos leves, que não têm indicação para internar todos os pacientes que chegam com sintomas de gripe.

O objetivo, a partir de agora, não é saber se todos os que têm gripe foram infectados por vírus da influenza sazonal ou pelo novo vírus, o A H1N1. Passou-se agora a trabalhar com o diagnostico coletivo, exceto para aqueles que podem desenvolver a forma grave da doença, seja gripe comum ou gripe A. A exceção são os pacientes graves ou que podem ter o quadro de saúde agravado. Nesses casos, é importante saber o diagnóstico preciso porque, em muitas situações, eles podem ter gripe e desenvolver uma infecção bacteriana. Então, além do antiviral específico, essa pessoa pode receber um antibiótico ou outro tratamento.

Fonte Ministério da Saude

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2 comentários:

Mario Neves disse...

Olá amiga Rosária! Parabéns! Seu cantinho se torna de utilidade pública quando trás notícias sobre esta famigerada gripe que assola o mundo.O inverno já caminha para o fim e creio que com isso a incidência deste mal que nos deixa atônitos. será menor.Pelo menos é isso que esperamos. Venho aqui também para uma visita cordial e para regar a sementinha de amizade que aqui deixei a germinar.Fique com minha amizade e apreço. Saudações Poéticas - Mario Neves.

Veronica disse...

Oi passando pra vê e rever as novidades
Estive meio ausente estava com um probleminha
Mais já esta resolvido, muito bom seu post!
Gosto de ler seu blog e as informações que vc passa
Desejo melhoras e um excelente fim de semana te mais.