25 de fevereiro de 2009

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Voltei nossa, carnaval é uma alegria mas também uma correria, tive o prazer de poder receber em casa minha prima linda Rafaela que mora em Contagem, fazia um bom tempo que não nós víamos, fiquei muito feliz com a visita dela, fomos ao baile de carnaval juntas, andamos de patins, rimos conversamos, pena que ela teve que voltar pra Minas logo, mas espero em breve poder retribuir a visita. Fiquei sem blogar esses dias porque precisava dar atenção a minha querida prima e claro aos meus tios pais dela que vieram e a Dona Maria Valéria avó da Rafa.É Sempre um prazer recebe-los aqui em Sampa.Voltem sempre!
Mudando de assunto Hoje fui encomendar o bolo de niver do Adler, consegui terminar os convites as lembrancinhas e tudo mais só falta fazer a retrospectiva, essa semana espero, estar com tudo pronto. Vou colocar as fotos do carnaval e do fim de semana no blog do Adler pra conferir é só dar uma passadinha ou CLICAR AQUI.






Namastê Pra vocês!

Pra Refeltir

Calunga
Texto do livro Idéias Fortalecedoras

Nossa cabeça está repleta de idéias ilusórias e regras convencionais que têm nos aprisionado em obrigações que nos limitam e paralisam. Já a alma não. Ela tem a sensibilidade espiritual natural que preserva nosso equilíbrio e bem-estar. Se seguirmos nossa alma, encontraremos o melhor caminho. É ela que sente e reage. Se prestarmos atenção a ela, perceberemos que há coisas que abrem nosso coração e nos deixam de bem com a vida e há outras que provocam aperto dentro do peito e nos incomodam. É assim que nossa alma fala conosco. Mas o que dificulta é que nos habituamos a valorizar o racional em detrimento dos sentimentos. A idéia de que somos maus, de que precisamos domar nossa fera interior e manter controle para não fazermos muitas besteiras, generalizou-se. Tememos que, se seguirmos os impulsos do coração e liberarmos nossos sentimentos, acabaremos fazendo coisas ruins. Para conquistar a admiração dos outros e sermos aceitos, entramos nas regras, sepultamos nossos sentimentos, enterramos nossos talentos e nos tornamos meros atores representando papéis de conveniência. Isso cria infelicidade, aquele vazio no peito, a depressão, o tédio. É isso que nos impede de ouvir os verdadeiros sentimentos, de abrir nossa intuição e valorizar nosso espírito. (Zíbia Gaspareto)

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